sexta-feira, 26 de março de 2010

Eu sou a voz que canta













Eu sou a voz que canta nas planuras desertas,






Onde ninguém me escuta, nem me responde o eco.


Sou a errante flama sobre o lago das noites sem lua,
Um fogo caprichoso, que se pala no solo materno.

Sou a folha que erra no vasto reino do outono,
Minha vida é um jogo que acompanha o coro dos ventos.
Se habito as montanhas ou se me afundo nas valas,
Não sei nem me interessam, não posso, nem quero mudar.




sábado, 6 de março de 2010

Eu tenho muita sorte

por ser assim como eu sou: forte, determinada, com personalidade forte, sincera, leal. Eu lutei pra ser assim e consegui. Consegui esquecer aquelas lágrimas e aqueles dias ruins que passei por sua culpa. E agora eu não choro mais por qualquer um. Na verdade, não choro mais por ninguém, porque quem me merece realmente, não me faz chorar, e se me fizer chorar, é porque não era amor.

Eu não sou do tipo

que fica com o coração partido, eu não sou do tipo que fica irritada e chora. Porque eu nunca deixo meu coração aberto, dizer adeus nunca me machuca. Relacionamentos não se tornam profundos para mim. Nunca entendi direito essa coisa de amor, e alguém pode dizer que me amou de verdade, mas nesse momento, não significa nada.

Nothing much

I’m just too tired of this life where people are getting more and more futile and fake. Where love is not value, and always is left in the background. Where loneliness and depression surround me. Where love means pain. Where all just want to criticize me, but they don’t wanna know the reason why I’m feeling so much sadness. Anyway, I’m tired of life, and now I changed, I’d change because it was necessary, and your envy no longer affects me, your falsehood no longer gets me. I am no longer that little girl silly that all mistaken. I’d change, and for my own good