quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Faces, masks, butterflies and colors;

Ônibus,  metrôes e trens - transportes públicos. Que coisa maravilhosa; não, não pelo fato de exitirem. Mas pelas infinitas possibilidades que eles mostram.

Pessoas passam, passarão, passsarinho... Devagar, sem pressa; atrasadas, correndo. Todos os momentos tão únicos que não podem ser desperdiçados.

Cabelos, cabeças, olhos; verde, azul, vermelho.

Maldizendo maravilhosas máquinas modernas; mirabolantes maneiras malfeitas; macacos me mordam! Máscaras mortuárias mostram-se maquiavélicas; monstros megalomaníacos maquinando mentiras.

E no meio de toda essa confusão, uma pequena borboleta passa despercebida - indo aproveitar os seus únicos 86400 segundos, para então, cair morta.

Que hipocrisia a nossa achar que um único dia não é valioso.

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