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"Pra frente. Pra trás. Pra frente. Pra trás." O movimento era constante, mesmo depois de tantos anos aquele balanço ainda permanecia fiel à sua função divina. A jovem que estava ali buscava a sua inocência perdida há tempos. A alegria no ohar, como se estivesse vendo tudo pela primeira vez; o abraço caloroso da sua mãe já falecida; o doce e singelo aroma de flores provenientes da mesa do café...
Coisas simples, que deixamos para trás.
Nostalgia e tristeza assolaram aquele frágil corpo naquele instante, e ela chorou...
Nostalgia e tristeza assolaram aquele frágil corpo naquele instante, e ela chorou...
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